Não me vejo na obrigação de ser o que os outros querem que eu seja, de querer agradar à todos toda hora, de estar contente o tempo todo. Há dias turbulentos, dias em que sorrir não é necessário, em que dialogar é dispensável. Acho que estou vivendo isso hoje.
Agora vá, apague a luz, feche a porta e me esquece.
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